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As provas são de benção!!

  • verajones2
  • 28 de jul. de 2021
  • 12 min de leitura

Tempos atrás, nós oramos aqui nesta Igreja para que o fogo consumidor do Senhor limpasse a face da terra de todos os males tais como pornografias, promiscuidades e coisas relacionadas ao grande pecado Sodomita.

Logo em seguida, no início de 2020, começamos a ver o agir do Senhor de forma inusitada, atuando em todas as classes sociais e nos 4 cantos da terra, através da pandemia conhecida como Covid19.

A partir daquele momento, presenciamos mudanças na postura das pessoas, muitas de forma impositiva por parte do governo e outras voluntárias com base na consciência individual, através de afastamentos sociais, proibição de festividades e celebrações, muitas mortes, sequelas e como consequências, certo temor nas pessoas, mas também vimos muitos estragos econômicos nos negócios, tais como os de hotelaria, turismo, voos, entretenimentos, shoppings, restaurantes, entre outros.:

Algo jamais imaginado aconteceu: Não tivemos carnaval no Brasil esse ano !


Até o final de fevereiro desse ano de 2021 eu agradecia a Deus por estar fora dessa lista, sentindo-me uma pessoa especial e privilegiada, até quando na madrugada do dia 5 de março acordei com falta de ar e fui ao hospital para ser internado com até 75% dos pulmões comprometidos.

No dia seguinte minha esposa também foi internada. Eu fiquei no 4º andar do hospital e ela no 9º. Eu dizia de forma cômica para as enfermeiras: Cuidado porque o que Deus uniu, o homem não separe!

Por que passei 5 dias internado e minha esposa 3 dias? Por que nós também fomos atingidos por esse que, sem sombra de dúvidas, podemos considerar como sendo um juízo Divino?


Creio que a resposta esteja no capítulo 12 do ,Livro de Hebreus, que será nosso texto básico nesse dia.


Hb 12:1 Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência(com perseverança) a carreira que nos está proposta, 2 Olhando para Jesus (nosso exemplo), autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. 3 Considerai pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos. (postura correta nesse momento).



Todo cristão passará por provas a fim de alcançar

um nível maior de santificação.



Analisando friamente, consideramos como uma benção de Deus o ocorrido conosco. Fez-nos considerar que não estávamos no nível de santidade que o nosso Pai deseja para nossas vidas, e certamente ainda não atingimos esse nível, mas podemos garantir que por conta desse trato subimos alguns degraus em direção a essa meta.

Podemos perceber que no trato do leito do hospital alguns traços das nossas personalidades foram polidos, como a humildade e a mansidão por exemplo.

Tivemos também muitos ensinamentos ao vermos a servidão de pessoas humildes, que dão apoio ao corpo médico e também cuidam da limpeza e da alimentação dos pacientes, expondo suas vidas ao risco de contaminação, para servir ao próximo. Agradecemos por essas vidas.

Ao compararmos o que se passou com Jesus podemos dizer que somos felizardos. Nossas provas longe estão das que Ele, sem pecado, suportou e passou por nós. Prova de cruz, de calúnia, de traição, de açoite e de morte, além de carregar todos os pecados da humanidade. Ele agiu como um mata-borrão, limpando de ante mão todos os nossos delitos e pecados.


Hb 12:4 Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado.



O Espírito Santo nos explica claramente o motivo desse tratamento por que passamos e ainda estamos passando, não havendo diferença na sua dimensão e intensidade, se foram 25% ou 75% dos pulmões comprometidos, ou se suamos sangue ou não, ou tivemos os nossos corpos serrados como aconteceu com os heróis da fé. Portanto, paremos de reclamar.

O importante é não rejeitarmos a correção e repreensão que vem do Senhor, porque ela sempre é para o nosso bem. Por outro lado, temos a certeza que Ele não nos coloca provas maiores das que não possamos suportar.


Hb 12:5 E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, e não desmaies quando por ele fores repreendido; 6 Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho. 7 Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? 8 Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos.


Aqui o autor de Hebreus faz uma analogia da correção natural, paterna e materna, com a Divina. É importante lembrar que nesse papel do aplicador da correção para o corrigido, acredite, o que aplica a correção sofre mais do que o corrigido. Os pais naturais corrigem aos filhos porque os amam e querem o seu bem. Querem que cresçam e sejam imitadores das suas boas qualidades e princípios cristãos.

Nosso Pai celestial atua da mesma forma, alertando sobre os nossos erros através do Espirito Santo ou da sua Palavra. E quando não atentamos a Ele, manda os seus tratos a fim de pararmos e vermos que existe alguma coisa errada nas nossas vidas. Tempos de reflexão !


Não devemos desmaiar, ou melhor dizendo, desistir quando estivermos sendo corrigidos, ao contrário, devemos com a postura correta suportar a correção, mesmo porque nem sempre Deus respeita o nosso livre arbítrio, como fez com Jonas, que queria ir para Tarsis mas Deus queria que fosse para Nínive.

Num leito de hospital sem celular e computador, temos tempo suficiente para pensarmos sobre tudo isso, e aí sim, parados, ouvimos o que o Senhor tem a nos falar, nos corrigir.

Tiremos da nossa mente o pensamento de que somos perfeitos, sem pecado, sem falhas porque nesse calibre só existe um que é JC. Alguns pensam equivocadamente que são mais sortudos e bem aventurados porque tal disciplina não se fez presente em suas vidas. Esses que não são atingidos pela disciplina se consideram os verdadeiros filhos de Deus. Será que é assim?



Não devemos desejar o mal para ninguém, mesmo porque, é Deus mesmo quem escolhe a quem e como disciplinar e com que intensidade, mas alerta-nos que os que não são disciplinados, são bastardos e não filhos. Não somos nós que falamos isso, mas a própria Palavra é que nos adverte.





Também não queremos dizer que aqueles não são acometidos da Covid19 são bastardos. Nada disso. Queremos dizer que se somos filhos de Deus somos e seremos corrigidos por Êle através dos vários meios que Ele dispõe, não só com a Covid. Naturalmente falando, sabemos que um filho bastardo é fruto de um relacionamento ilegítimo, não recebe as mesmas bênçãos dos pais legítimos.

No caso aqui do Vs 8 o autor o classifica como não sendo filho, e se não é filho, não é amado como tal, e se não é amado, não é corrigido e então, que viva como quiser e suporte as consequências nessa vida e na que há de vir.


Ml 1:2 Eu vos tenho amado, diz o Senhor. Mas vós dizeis: Em que nos tens amado? Não era Esaú irmão de Jacó? disse o Senhor; todavia amei a Jacó, 3 E odiei a Esaú; e fiz dos seus montes uma desolação, e dei a sua herança aos chacais do deserto.


Foi o que aconteceu com Esaú que durante toda a sua vida negou a primogenitura e certamente durante toda sua vida não teve um comportamento agradável para com Isaque, haja visto a qualidade das ofertas oferecidas ao Senhor nos holocaustos, demonstrando não honrar ao Pai celestial. A consequência dessa atitude foi que Esaú passou a ser desprezado, até mesmo odiado pelo Senhor. Imaginemos a que ponto de comportamento chegou Esaú de tal maneira a levantar esse sentimento de ódio no Senhor. Nós cristãos passamos pelos mesmos sofrimentos nessa vida juntamente com aqueles que não são convertidos. Passamos por doenças, problemas financeiros, porém para nós servem também como correção e motivo de grande alegria. Os que não são convertidos atribuem esses problemas e sofrimentos a vários outros fatores. Os tratos do Senhor servem também para derrubar ídolos que levantamos no nosso dia-a-dia tais como pessoas, objetos, entretenimentos, trabalho, nosso ego, os quais colocamos acima do nosso Senhor Jesus Cristo, ocupando muitas vezes o seu lugar.


Os sofrimentos dessa vida servem para nos desacomodar dos prazeres terrenais e a partir daí começarmos a colocar o nosso foco na preparação para a vida eterna vindoura, junto ao nosso Pai celestial.

Também serve para que a Igreja e seus membros deem um testemunho ao mundo, da forma humilde e submissa, de como é bom aceitar os tratos celestiais.

Ao contrário, os não crentes se desesperam, se afligem, não tem explicações para o que se passa nas suas vidas, levando-os ao uso e prática de outros males como drogas por exemplo, numa tentativa de recompor e tentar aliviar esse vazio.


Hb12:9 Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos?

Se os pais naturais são de benção para os seus filhos, não seremos ainda mais sujeitos ao Pai Celestial cujo desejo maior para nós é que alcancemos a vida eterna participando da Sua santidade?

Nossos pais naturais tem a obrigação e a autoridade Divina para nos corrigir, inclusive aplicando as devidas disciplinas. Os filhos, desde cedo, devem reconhecer os limites entre o que é certo e o que é errado. Esse trabalho pastoral fica mais fácil quando os pais também vivem o que almejam dos seus filhos, ou seja, quando dão o exemplo vivo.


Em resumo, o sofrimento proporcionado por Deus, tem o propósito de aperfeiçoar e corrigir o caráter dos seus filhos, da mesma forma como um ourives faz na fornalha com o ouro. Hb 12:29 Porque o nosso Deus é um fogo consumidor.

O autor desta carta aos Hebreus a escreveu para os judeus convertidos ao cristianismo que estavam sofrendo perseguições dos seus patrícios judeus, da mesma forma como fizeram com Jesus, com o intuito de que vissem tudo isso como correções vindas do Pai Celestial.



Hb12:10 Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.

11 E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto de justiça nos exercitados por ela.


No momento em que estava internado, por tudo o que estávamos passando, não era motivo algum de alegria, pelo contrário. Familiares, membros da Igreja, amigos e colegas de trabalho estavam tristes e varando as noites com pensamentos duvidosos sobre o que iria acontecer conosco. A idade 67 anos ajudava a que pensamentos mais negativistas de vez em quando pairassem no ar. Imaginem os sentimentos do filho morando em outro continente de mãos atadas sem poder ajudar ao pai que tanto ama!

Me recordo perfeitamente a face do médico chefe no quinto dia, quando já desmamado do Oxigênio e sem falta de ar, recebi a notícia de que pela tarde teria alta do hospital. Na recepção da enfermaria recebi uma papelada e entre elas estava o meu “salvo conduto”. Que alegria, que sensação gostosa sentir que tinha passado e sobrevivido aos tratos do Senhor, carregando no meu ser os novos frutos de justiça, de correção, assimilados durante esses exercícios espirituais. Creio que posso colocar no meu Curriculum Vitae: Provado pelo fogo da Covid19. São momentos quando beiramos a morte que paramos para realmente refletir sobre o real sentido da vida e sobre o que há de vir após a morte natural. No nosso caso, damos graças a Deus porque a curva do avanço da doença foi muito íngreme no momento do internamento e muito descendente até a alta hospitalar.

Atribuo essa benção, além da misericórdia Divina, a dois tipos de exercícios que praticamos regularmente: O do corpo físico natural pelo menos 3 vezes na semana e o espiritual, várias vezes na semana. É importante sim também cuidarmos do nosso corpo físico.


Hb 12:12 Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas, e os joelhos desconjuntados (fracos, bambos sem ânimo), 13 E fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja sarado. 14 Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;

15 Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus (apostasia durante as provas), e de que nenhuma raiz de amargura (reclamações, murmurações), brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem (dando o mal exemplo ao próximo).


Esse vírus realmente faz um estrago grande em nossos organismos. Em cinco dias perdi 6 kgs. Perdi o olfato e o paladar. Saímos do leito com nossos joelhos desconjuntados, bambos, fracos e aí iniciamos os exercícios de fisioterapia para nos fortalecer e não ficarmos manquejando. Voltamos à pratica dos exercícios físicos e espirituais, e estamos praticamente sarados. Da mesma forma, precisamos de um tempo de readaptação aos reais valores que adquirimos durante o trato Divino versus o velho mundo para onde retornamos. Da mesma forma como um astronauta ao regressar para a terra, precisamos de um tempo de readaptação na volta.

Saímos do hospital cheios da graça Divina, alegres por termos sido provados no fogo do ourives celestial, dando testemunho do poder Divino, com sentimentos práticos de como é bom ser cristão, contaminando a muitos com essa graça. A doença em si nos humilha porque nunca queremos admitir que somos fracos e frágeis. É como passar vergonha ao não conseguir obter a nota necessária numa disciplina escolar e a ter que repetir.

Passemos a considerar que a Covid19 também é de benção!


Hb 12:16 E ninguém seja devasso (sem pudor, imoral), ou profano, como Esaú, que por uma refeição vendeu o seu direito de primogenitura. 17 Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção, foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrimas o buscou.


As oportunidades nas nossas vidas são singulares. Devemos aproveita-las com intensidade e gratidão principalmente as bênçãos vindas de Deus. Infelizmente, algo que iremos assistir no pós pandemia serão atitudes de maior promiscuidade em grande parte da população, muitos celebrando por terem passados ilesos, e outros por terem sofrido mas sem o correto entendimento dos tratos. Já os não convertidos, ao verem “naquele dia” as bênçãos que perderam, tentarão se arrepender, buscando com lágrimas serem participantes desse grupo abençoado, mas serão rejeitados porque durante todos os dias das suas vidas seus corações estavam duros. As portas estarão fechadas para esses!


Como podemos saber se somos ou não parte desse grupo abençoado cuja promessa é conforme dito em:

Hb 12:22 chegar ao monte Sião, à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos;

23 À universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados; 24 E a Jesus, o Mediador de uma nova aliança,

Esses são os pontos principais que nos asseguram sermos partes desse grupo:

a) Crer em Jesus Cristo e que Ele é o nosso Senhor e Salvador;


b) Identificar na nossa vida a vitória sobre áreas de pecado que existiam no passado.


c) Termos a certeza de que estamos com o apoio do Espírito Santo numa escalada crescente de santificação.


d) Conforme visto aqui, que estamos sendo provados para o nosso aperfeiçoamento, disciplinados no caráter. Deus nos ama, por isso nos corrige como filhos.



Precisamos entender que existem momentos de disciplina nas nossas vidas que não tem relação direta com o trato do Senhor. São aquelas resultantes de atitudes erradas que tomamos e cujo castigo é diretamente vinculado a esses erros. Por exemplo: dirigir embriagado x acidente x julgamento x prisão.

Hb 12:25 Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus;

É impossível falarmos de provas sem mencionar a vida de Jó.


Jó 1:1 Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal. 2 E nasceram-lhe sete filhos e três filhas. 3 E o seu gado era de sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; eram também muitíssimos os servos a seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do oriente.


Aparentemente seus filhos tinham uma vida desregrada e por isso Jó levantava-se de madrugada para oferecer holocausto, orar por eles, porque dizia que TALVEZ seus filhos tinham pecado e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Em determinado dia, talvez pela brecha dada por seus filhos, ou talvez porque Deus queria mesmo aprimorar a vida de Jó, Satanás se aproxima da sua família e tem a permissão de Deus de tirar dele tudo o que possuía de bens materiais (sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas), filhos e filhas e também em seguida o cobriu de úlcera maligna ao seu corpo. Algo como a lepra. O Senhor mesmo foi quem tirou o cercado de proteção de Jó. Não foi uma atitude unilateral de satanás.


Jo 1:20 Então Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou. 21 E disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu, e o Senhor o tomou: bendito seja o nome do Senhor. 22 Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma.

Talvez a esposa de Ló não foi tragada por Satanás por ser ela sua aliada, ajudando-o com suas palavras durante aquelas provas, pedindo a Jó por exemplo que amaldiçoasse a Deus e morresse. Quando estamos passando por provas não faltam pessoas para nos acusarem até mesmo em pensamentos, com adjetivos pejorativos, zombarias e atribuindo ao que estamos passando como consequência da nossa vida cristã. Em parte, eles têm razão porem não sabem que para nós as provas são de benção.


Naquele sofrimento, Jó amaldiçoou o dia em que nasceu e Elifaz diz a Jó:

Jó 4:3 Eis que ensinaste a muitos, e tens fortalecido as mãos fracas. 4 As tuas palavras firmaram os que tropeçavam e os joelhos desfalecentes tens fortalecido. 5 Mas agora, que se trata de ti, te enfadas; e tocando-te a ti, te perturbas.


.”Receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal?”

E Elifaz lhe diz: Jó 5:17 Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus repreende; não desprezes, pois, a correção do Todo-Poderoso. 18 Porque ele faz a chaga, e ele mesmo a liga; ele fere, e as suas mãos curam.

Ao final Jó, tido como homem íntegro, reto, temente a Deus e que se desviava do mal se arrepende no pó e na cinza e após orar pelos seus três amigos, que em determinados momentos os ofendeu, o Senhor então tirou Jó do cativeiro e lhe devolveu em dobro tudo quanto antes possuía.


E o Livro de Jó termina com esse destaque:

Jó 42-15 E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó.

Completamente diferente de como começou o relato nesse Livro, onde diz:

Jó 1:4 E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles. Por isso é que podemos dizer que as provas são de benção!
















 
 
 

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