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Destaques

Tudo é possível ao que crê! (Sérgio Barreto)



Sem fé é impossível agradar a Deus!

Um dos alicerces da vida cristã!



Gostaríamos nessa oportunidade de juntos meditarmos sobre o tema que é um dos alicerces dá nossa vida cristã: A fé. Comecemos lendo essa pasagem abaixo:


Hb 11:1 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem.


Nesta carta aos Hebreus o escritor apresenta a definição da fé para nós Cristãos. Diz que a fé é a firme convicção das coisas a serem almejadas, na certeza de que serão alcançadas e concretizadas mesmo não sendo vistas a princípio.


E disse Deus: Haja luz; e houve luz. (Gênesis 1:3)

Pela fé entendemos como a Palavra de Deus criou o mundo e fez nela o homem, mesmo que muitos tenham dificuldades em comprovar cientificamente o criacionismo bíblico.

Pela fé Abel ofereceu maior e melhor sacrifício a Deus e é assim que devemos também nos comportar, dando a Ele o que de melhor temos.

Por exemplo, creio que unanimemente consideramos o domingo pela manhã como o melhor tempo natural de que temos. Poderíamos estar usando esse momento para atividades legítimas de lazer, com a família natural, mas ao contrário, dedicamos esse tempo nesta Igreja para cultuar ao nosso Senhor, dando-lhe também nosso louvor e adoração.

Pela fé Enoque, aos 365 anos, foi transladado por Deus para que não visse a morte que viria no tempo do dilúvio.

Pela fé Noé foi divinamente avisado sobre o castigo que viria sobre toda a humanidade. Com temor preparou a arca em terra seca, longe do oceano, exatamente como o Senhor lhe falou, salvando toda a sua família e dando prosseguimento aos planos do criador para toda a humanidade.



Caminhando com FÉ alcançaremos a meta!!

O caminho não é fácil, mas a chegada vale a pena!





Sabemos que sem fé é impossível agradar a Deus, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e confie que Ele é o consolador e o compensador dos que o buscam. Pela fé cremos no Deus único manifestado na trindade do Deus Pai, do Deus Filho e do Deus Espírito Santo. É por essa fé que cremos em algo que não vemos, mas testificamos sua existência pelas manifestações e confirmações através do Espírito Santo.


Pela fé Abraão obedeceu ao chamado de Deus e foi para uma terra alheia, morando em cabanas, sem saber o destino que haveria de receber por herança.

Também pela fé Sara concebeu e deu à luz aos 90 anos, mesmo que inicialmente tivesse zombado das promessas do anjo do Senhor, dizendo...

Gn 18:13 Na verdade darei eu à luz ainda, havendo já envelhecida?


Pela fé Abraão foi obediente e ofereceu em holocausto ao seu amado filho Isaque, sendo testado por Deus até os últimos minutos, quando seu filho foi substituído por um cordeiro.

Pela fé José, já próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel à terra que foi prometida para Abraão, Isaque e Jacó, e deu ordens a respeito do destino dos seus ossos.

Pela fé Moisés foi escondido três meses por seus pais que não temeram o mandamento do faraó de exterminar os meninos, e quando adulto, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo ser maltratado com o povo de Deus, do que ter o gozo do pecado por um ínfimo tempo da sua existência.

Pela fé Moises deixou o Egito, não temendo a ira do faraó, ficando firme como que vendo o invisível, passando em seco pelo mar Vermelho, o que não aconteceu com os egípcios que se afogaram durante a sua perseguição.

Pela fé Josué reconheceu a voz do Senhor e sendo animado por Ele, atravessou o Jordão para a terra prometida com todo o povo de Israel.

Pela fé Raabe, a meretriz, fez com que nem ela nem sua parentela perecessem com os incrédulos ao optar em esconder os dois espias enviados por Josué, e assim eles puderam ver e contar como todos os moradores de Jericó estavam atemorizados por conta das façanhas que Deus vinha fazendo a favor do povo de Israel.

Pela fé dos gritos de brado caíram os muros de Jericó, ao serem rodeados por sete dias.


E o que mais podemos aqui acrescentar? O que dizer de cada um de nós? Como anda a nossa fé?

Por que não vemos hoje eventos milagrosos na intensidade e no calibre dos ocorridos nos tempos dos Patriarcas, ou durante os anos enquanto Jesus Cristo esteve na terra e em seguida pelos seus discípulos da Igreja Primitiva? Será que estamos nos tempos da apostasia onde muitos estão abandonando a fé? Talvez possamos encontrar essas respostas analisando com mais detalhes alguns eventos bíblicos que relatam atos de fé e os requisitos para a consumação dos milagres aí registrados.


A cura do leproso:

Mc 1:40 E aproximou-se dele um leproso que, rogando-lhe, e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me. 41 E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe: Quero, sê limpo. 42 E, tendo ele dito isto, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo.


Vemos que o leproso diante de Jesus Cristo teve três atitudes fundamentais para aqueles que desejam receber uma cura: Pôs-se de joelhos, rogou-lhe e pela fé afirmou que poderia ser curado se ele (Jesus) desejasse.

Alguns podem, com certa razão, dizer que foi bem mais fácil aceitar e crer na realização dos eventos milagrosos durante o período em que Jesus esteve no meio do seu povo, já que era o filho legítimo do Deus pai, ungido pelo poder do Espírito Santo. Muitos inclusive foram testemunhas oculares de todas as maravilhas realizadas naqueles dias o que contribuía para o ato da fé – crença.

Hoje também podemos rogar de joelhos a Jesus Cristo, chorarmos, quebrantarmo-nos, crer no seu poder, e ver os milagres acontecerem. Precisamos crer nisso!

Eu diria que hoje em certo aspecto, nosso ato de fé é muito maior do que foi no tempo desse leproso, concordam? Sim e Não.

Sim, porque cremos e temos praticado a fé apesar de não estamos vendo e convivendo fisicamente com Jesus.

Não, porque hoje não estamos ainda vendo os milagres ocorrendo como na época de Pentecostes.

Podemos dizer que a fé desse leproso na Galileia foi um dos motivos de ter gerado muita compaixão em Jesus Cristo, além da sua postura humilde e necessitada ao rogar e se pôr de joelhos diante dele, dizendo: Se queres Jesus, Você pode me limpar, me curar espiritualmente e fisicamente.

Foi uma prova da sua crença no poder de cura daquele que estava diante dele.

Já no caso da cura do paralítico em Cafarnaum, vemos que além dele, outros quatro homens que o carregavam também demonstraram em unidade essa fé pela cura, a tal ponto de o terem escalado pelo telhado numa maca para alcançarem a Jesus no meio dessa casa.

Vejamos como é importante quando do ato de cura que TODOS os intercessores tenham e demonstrem a fé em Jesus Cristo. Quando estamos no tempo da oração aqui na Igreja, por exemplo, essa postura uníssona é fundamental.

Mc 2:5 E Jesus, vendo a fé deles (plural), disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados. 6 E estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seus corações, dizendo: 7 Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?

Creio que se tudo tivesse terminado com as Palavras de Jesus para com o perdão dos pecados do paralítico, ele teria sido não só curado espiritualmente, mas também no seu corpo físico.

Em grande parte, mas não na sua totalidade, parece que as doenças físicas tem sua origem na doença espiritual (e vice-versa), daí também ser necessária a cura no âmbito espiritual.

Mc 2:8 E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações? 9 Qual é mais fácil? dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados; ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o teu leito, e anda?


Naturalmente falando, parece ser mais fácil dizer que os pecados estão perdoados porque é um ato que em grande parte não se vê fisicamente o seu resultado. Quem pode provar de imediato esse milagre já que ele é oculto e de cunho espiritual? Mas já a cura de uma paralisia requer que o corpo físico, visível, seja visto de forma restaurada. É preciso que se veja o paralítico andando. O cego enxergando. O leproso com sua pele limpa.


Mc 2:10 Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico), 11 A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa. 12 E levantou-se e, tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: Nunca tal vimos.

Nesse milagre Jesus foi colocado à prova pelos escribas e ele, como consequência, mostrou ter o poder de não só perdoar e limpar os pecados, mas também de executar esse outro milagre que é a cura física.

Mc 3:1 E outra vez entrou na sinagoga, e estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada. 2 E estavam observando-o se curaria no sábado, para o acusarem. 3 E disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te e vem para o meio. 4 E perguntou-lhes: É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E eles calaram-se. 5 E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem:


Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra.

Algo semelhante aconteceu com esse homem que tinha sua mão atrofiada, porem a sua regeneração foi realizada numa sinagoga, num dia de sábado. Vejam que Jesus o chamou para que se levantasse e fosse ao centro da sinagoga, em local bem visível a todos, requerendo desse homem uma prova de exposição, de humildade

Ele também foi obediente e teve fé ao ouvir o pedido de Jesus: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra.


Não deixe a incredulidade tomar conta de voce.

Creia nas mãos ungidas do Senhor e confesse a Sua necessidade

diante Dele!



Muitos milagres não acontecem porque o pedinte deixa a incredulidade brotar no seu coração e não se move, não crendo para evitar passar a vergonha pública de não ver a cura – Deu chabu as orações!

Não achemos ter sido coisa de outro mundo esse milagre da mão atrofiada porque ele continua a se repetir diariamente. As salamandras (espécie de lagartixas) são capazes de reconstruir qualquer parte do seu corpo danificada - desde membros a órgãos e estruturas internas, como coração e a espinha dorsal - até mesmo partes do cérebro, ficando exatamente igual ao original.


A ciência através da medicina biológica vem estudando a restauração natural dos nossos órgãos e de parte do nosso organismo, como por exemplo de um dedo que tenha sido decepado. Creio que no futuro isso será uma realidade corriqueira.

O microscópio nos mostra o resultado de um arranhão causado por algo pontiagudo. Através dele podemos ver células separadas e vasos sanguíneos rompidos. Para consertar esse estrago na pele, nosso organismo aciona um dos mais instigantes mecanismos biológicos — a cicatrização. Sem ela, toda ferida seria uma brecha sujeita a infecção.

Quantas maravilhas fez nosso criador! Nosso corpo humano é dotado de mecanismos milagrosos de defesa e de restauração.


Nos anos 70 um judeu naturalizado Britânico impactou a nação brasileira através da TV com seu ilusionismo, aparentemente entortando colheres e colocando relógios para funcionar.

Daquelas apresentações guardo de recordação apenas do mover sincronizado da nação em busca desse ato maravilhoso. Triste foi constatar que não estavam colocando o foco no tema e nem na pessoa correta como numa verdadeira oração, mas sim num truque de mágica.


Imaginem se naquela época os 107 milhões de brasileiros estivessem em um só mover, clamando a Jesus Cristo pela sua intervenção para acabar por exemplo, com a desigualdade e paz social! Que maravilhoso milagre teríamos visto, sem ilusionismo! Ou hoje, se os mais de 200 milhões estivessem com aquele mesmo mover, ajudado pelos meios de comunicação, orando a Deus pela santificação da nossa pátria? A realidade é que o tema santificação não dá IBOPE, pelo contrário!


Nas suas tempestades, se prostre diante do Senhor

e eleve um clamor!!





Mc 4:37 E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia. 38 E ele estava na popa, dormindo sobre uma almofada, e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos? 39 E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança. 40 E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?

41 E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?


Nessa passagem Jesus reclama dos seus discípulos pela falta de fé, atribuindo parte disso à timidez deles em não terem uma atitude de intrepidez diante dos obstáculos a serem vencidos.

Nos milagres praticados por Jesus vemos de forma muito clara uma atitude confiante da parte Dele e também por parte dos beneficiados. Na verdade, Jesus sempre nos força a darmos o primeiro passo porque se Ele não vê essa fé no coração do necessitado, ele não irá atender a prece.

A timidez nas pessoas funciona como um escudo para encobrir o orgulho de não ser humilhado por falhar ou não conseguir executar o que esteja sendo solicitado. Imagina se nós fossemos parte dos que estavam nesse barco e resolvêssemos deixar JC dormindo. Será que daríamos ordens ao mar e ao vento para aquietarem? Ou será que iríamos nos desesperar...

Jesus não precisava de intrepidez, já que o que fazia ou dizia era fruto de estar sempre sendo guiado pelo Pai, ou seja, tinha uma convicção tão grande que agia de forma natural. Eu sou!


Durante os 45 dias do Pastor internado + os dias da irmã Fabíola e Lui, nós da Igreja praticamos intensamente a fé, orando pela cura dessa nossa querida e amada família. Foi uma experiência prática sofrida, cansativa e maravilhosa ao final. Todos salvos – todos curados graças a Deus.


Na prática da fé somos levados a experiências que nos enriquecem e fortalecem. Nesses momentos devemos ser fortes e corajosos e não desmaiarmos, e assim veremos maravilhas acontecerem diante dos nossos olhos. Quando somos guiados pelo Senhor, a prática da fé nos leva a termos mais confiança e, com mais confiança adquirimos mais fé, e com mais fé mais confiança, numa espiral ascendente. Não há dúvida que o Senhor deseja ver em nós mais intrepidez diante dos obstáculos que enfrentamos. Ele deseja ver no nosso coração uma maior confiança e nenhuma manifestação de medo, porque Ele sempre está e estará conosco. Pessoas que foram curadas por Jesus manifestaram intrepidez para receberem a sua cura pela palavra divina que ouviram, ou pelo toque da sua unção presentes na sua voz, no seu corpo ou no seu manto.


Nós podemos aplicar intrepidez numa oração e até nos atrever a declarar alguém como curado. Porém, se não vier de Deus essa oração, não irá funcionar! Certamente que cada um de nós já tivemos uma atitude intrépida no passado, declarando cura, mas nada aconteceu. Foi falta de fé? Foi falta de unção? Nem sempre.

Devemos nessas oportunidades ouvir qual é a vontade de Deus e orar, deixando a decisão final para quem tem o controle de todas as coisas. Agora, por outro lado, devemos usar de intrepidez em relação às circunstâncias difíceis que enfrentamos, porque como disse, o Senhor está conosco. Necessitamos confiar nele mesmo nos piores momentos.


A atitude correta dos discípulos naquela noite no mar, quando Jesus apesar da tempestade dormia profundamente no barco, era ficarem calmos e não terem medo, nem deviam ter acordado o Senhor. Deveriam esperar. Por outro lado, Jesus não lhes disse: Por que não repreenderam a tempestade? Se tivessem repreendido ela teria cessada? De fato, aos discípulos nem sequer lhes ocorreu fazer isso! Mas, o que Jesus lhes disse é que não fossem tímidos, medrosos, até porque Jesus estava com eles, e o barco não afundaria.


Não vemos no Livro dos Atos que os apóstolos repreenderam ventos, e tempestades naturais, ou coisas semelhantes. Vemos em At 27 que Paulo, por exemplo, enfrentou o Euro-aquilão, uma tormenta fatal, e apesar de ser um homem firme de fé, não teve a iniciativa de dar uma ordem ao mar ou aos ventos. Paulo só recebeu uma palavra de parte de Deus de que nem ele, nem os homens que estavam com ele, morreriam, só o barco. Portanto, ele manifestou coragem e intrepidez para suportar com a maior calma que o caso demandava e a transmitiu aos demais.


É nos piores momentos da vida que necessitamos de intrepidez e fé.


Se temos uma palavra do Senhor, poderemos orar por alguém e declara-lo curado, e assim sucederá. No entanto, só a intrepidez humana não nos dá a autoridade Divina.



Até aqui vimos os seguintes requisitos para a realização dos milagres:


a) Precisamos ter a firme convicção de que as coisas que almejamos serão realizadas - Fé;

b) Nossa crença no poder de cura através de Jesus Cristo tem que ser inabalada;

c) Clamarmos e pedirmos humildemente a Jesus pela realização dos milagres, ficando atentos às condutas a serem seguidas.

d) Ficarmos com os sentidos aguçados porque Jesus sempre vai nos pedir para darmos o primeiro passo.

e) Apesar de todas as circunstancias que nos rodeiam e tentam tirar nosso foco, precisamos manter fixo nossos olhos em Cristo.

f) Precisamos ter intrepidez, sem timidez, para que haja fé nos nossos corações, mas sempre seguindo calmamente o que nos diz o Espírito Santo.

g) É necessário o arrependimento dos nossos pecados, uma purificação do nosso ser afim de termos o aceite nas nossas petições.

h) Não podemos ter medo, algo que é abominável ao Senhor.


Lc 23:39 E um dos malfeitores que estava pendurado blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós. 40 Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? 41 E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. 42 E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.

43 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.


Esse malfeitor deve ter cometido um crime muito grave para ter sido condenado à morte, mas nos seus últimos momentos de vida, seu coração foi tocado e com temor se arrepende do que fez e milagrosamente pede com fé e é aceito para estar com Jesus no Paraiso.


Ele não pediu pela prorrogação da sua vida terrenal, mas sim pela eternidade da sua vida!



Mt 17:14 E, quando chegaram à multidão, aproximou-se lhe um homem, pondo-se de joelhos diante dele, e dizendo: 15 Senhor, tem misericórdia de meu filho, que é lunático e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo, e muitas vezes na água; 16 E trouxe-o aos teus discípulos; e não puderam curá-lo.

17 E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! até quando estarei eu convosco, e até quando vos sofrerei? Trazei-mo aqui. 18 E, repreendeu Jesus o demônio, que saiu dele, e desde aquela hora o menino sarou.

19 Então os discípulos, aproximando-se de Jesus em particular, disseram: Por que não pudemos nós expulsá-lo? 20 E Jesus lhes disse: Por causa de vossa incredulidade; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível. A questão final que podemos fazer é: Quanto de fé precisamos ter para mover uma montanha?


Jesus faz uma comparação dessa dimensão com um grão de mostarda, que é uma minúscula semente. Precisamos ter apenas um pouquinho de fé para vermos maravilhas acontecendo em nossas vidas.


Mt 21:18 E, de manhã, voltando para a cidade, teve fome; 19 E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente. 20 E os discípulos, vendo isto, maravilharam-se, dizendo: Como secou imediatamente a figueira? 21 Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito; 22 E, tudo o que pedirdes em oração, crendo, o recebereis.


Se voce conhece esse cântico, pode cantar agora como uma oração ao Senhor!!


Não passes longe Cristo (G - Sol)

Ouve meu humilde clamor.

Muitas vidas tens tocado;

Não te esqueças de mim.


Cristo, Cristo,

Ouve meu humilde clamor.

Muitas vidas tens tocado;

Não te esqueças de mim.


No trono da Tua graça,

Alívio acharei.

Te suplico que ajudes

Minha incredulidade.


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